— Não. Toque. Em nada. — Ace estava no modo de policial.
— Eu sei! Não sou idiota.
Seu olhar disse que de qualquer maneira essa afirmação não foi provada. Ainda.
— Espere aqui. — Ele saiu para verificar a casa — por possíveis intrusos, eu supus. Obviamente, não tendo encontrado nenhum, ele se juntou a mim novamente e colocou sua arma de lado.
Pouco ciente de Ace usando o telefone da casa para reportar o evento para o despachante do turno noturno no destacamento, me virei, achando uma invasão na privacidade da mulher continuar olhando por mais tempo. Balancei a cabeça consternada. Quem ou o que a matou? Meu coração afundou. E se ela tiver engasgado na geleia? A própria ideia era horrível demais para se pensar, comigo tendo tal orgulho das conservas. Talvez fosse algo natural, como um ataque cardíaco ou derrame? Porque se tivesse sido assassinato, haveriam muitos suspeitos. A mulher conseguira irritar todos na cidade em algum momento de sua vida.