O homem à beira-mar Copyright © Jack Benton / Chris Ward 2018
Traduzido por Leonardo Oliveira Pestana De Aguiar
O direito de Jack Benton / Chris Ward de ser identificado como o Autor deste Trabalho foi afirmado por ele de acordo com o Copyright, Designs and Patents Act 1988.
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, armazenada em um sistema de recuperação ou transmitida, em qualquer forma ou por qualquer meio, sem a permissão prévia por escrito do Autor.
Esta história é uma obra de ficção e é um produto da imaginação do autor. Todas as semelhanças com locais reais ou com pessoas vivas ou mortas são mera coincidência.
Conteúdo
O homem à beira-mar
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Sobre o Autor
O homem à beira-mar1
O sedan verde estava estacionado no topo da praia, seu motor ligado, sopros de fumaça preta saindo do escapamento. Uma linha de pontos que parecia ter sido feita por uma chave, se estendia em uma curva irregular de debaixo do retrovisor esquerdo do carro até logo acima da roda traseira.
De seu ponto de observação em uma península baixa no sul da praia, Slim Hardy baixou os binóculos, procurou pela praia até que ele avistou uma figura na beira da praia, em seguida, levantou-os novamente. Com um dedo, ele ajustou o foco até que o homem se tornou nítido.
Envolto em uma capa de chuva sobre suas roupas de trabalho, Ted Douglas estava sozinho na praia. Uma única trilha de pegadas na areia úmida indicava que ele viera da costa rochosa.
Com as mãos rosadas do vento congelante, Ted segurava um livro, com a capa virada para fora. Um desenho prateado em uma capa preta, a essa distância as palavras eram ilegívels. Slim desejou poder se aproximar sem ser visto, mas as pedras da costa e a extensão de poças de maré não ofereciam nenhuma cobertura.
Enquanto ondas azuis-cinzentas iam e viam, Ted levantou uma mão, e um grito fraco soou quase inaudível sobre o vento uivando ao redor da base do penhasco norte.