Marco Lupis - Entrevistas Do Século Breve стр 8.

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Nós o vimos…

Já, é verdade. Ele está também naquelas fotos. Enfim, prefiro não falar sobre isso... Em todo caso, já encarreguei os advogados pelos danos...

Dizem que quer se tornar atriz.

Gostaria de experimentar, é isso. Eles me propõem alguns scripts e quanto mais os leio, mais tenho vontade de tentar... Hoje, tenho vontade de fazer um filme. Muita vontade.

Mas não irá interpretar para Robert Altman, o próximo ano, em “Prêt-à-porter”, dedicado ao mundo da moda?

É realmente incrível. A imprensa do mundo inteiro continua a falar sobre isso, mas não é realmente verdade. E depois não gostaria de fazer um filme onde interpreto ainda o papel de mim mesma.

Se tivesse que escolher entre a top-model e a atriz?

Ser modelo não é para a vida toda. É um trabalho para garotas bem jovens, que é feito por poucos anos, como jogar tênis ou nadar... Enfim, é preciso aproveitar até onde puder. Em seguida, eu gostaria também de voltar para a universidade e estudar história da arte.

Disse sempre de querer defender a todo custo a sua privacidade. Fazer este filme sobre a sua vida, na sua casa, naquela dos seus pais, não é uma contradição?

Não acho. Os momentos realmente privados ficaram assim. No filme, se vê aquilo eu decidi voluntariamente mostrar ao público: a minha família, os meus amigos, as minhas férias, os meus hobbies... Enfim, as coisas que amo. E depois, as viagens, os desfiles, os fotógrafos com os quais trabalho, as conferências de imprensa...

Você vive entre Paris e Monte Carlo?

Na realidade, moro em Monte Carlo, e não perco a oportunidade para voltar para lá quando não trabalho, nos fins de semana, por exemplo.

Viaja sempre acompanhada com a sua agente?

Normalmente, não. Eu preciso dela quando tenho que trabalhar em países que não conheço. Na Argentina, no Japão, na Austrália ou na África do Sul. Nesses casos, existem muitos fãs e depois jornalistas, paparazzi...

São chatas todas estas viagens?

Não, porque adoro ler e com um livro o tempo passa sempre, mesmo de avião. E depois, é um trabalho, não férias!

Que tipo de livros costuma ler?

Principalmente os livros de arte. Prefiro o Impressionismo e a arte Pop. Gosto muito também da história, as biografias dos grandes homens. Li a de Cristovão Colombo. Incrível!

Disseram que você é na metade Brigitte Bardot e na outra metade Romy Schneider-Sissi. Você se reconhece nestas duas modelos?

Sim. Mas não tanto fisicamente. Acho mais ter em comum com elas alguns aspectos do caráter, o estilo de vida... Acho extraordinária a Bardot, além de belíssima: que caráter! Por Romy Schneider então tenho um espécie de adoração. Vi todos os seus filmes e foi terrível quando morreu. Com uma vida tão infeliz...

À parte as desgraças, você gostaria de ser a nova Romy Schneider?

Vejo um outro belo elogio! Parecer com esta, aquela e aquela outra bela mulher. São todos elogios belíssimos, mas eu quero ser principalmente eu mesma. Faço de tudo para ser eu mesma.

O que queria fazer quando adulta?

Não previa de forma alguma me tornar uma modelo. Teria querido me tornar uma advogada.

Como seu pai?

Sim, teria ido trabalhar com prazer no seu escritório de advocacia. Depois, todos os meus programas foram para o espaço. Quando percebi da sorte que tinha tido, decidi renunciar.

A sua história parece uma fábula dos anos Noventa. E os momentos difíceis?

Existem, claro. Mas, por exemplo, nunca me sinto inadequada...

Qual é o segredo?

Muita disciplina. E depois, a capacidade de estar com os outros. Gosto de ficar no meio das pessoas. Gosto de responder com presteza ao tiro cruzado dos jornalistas nas conferências de imprensa. É como um desafio. Não tenho medo, é isso.

Só uma questão de disciplina?

Também um grande equilíbrio. E nesse sentido, é fundamental a educação recebida em família: isso me ajudou muito. Formou o meu caráter dando-me segurança, praticidade e equilíbrio. E não perder o domínio da situação nos momentos mais complexos. É mérito dos meus pais se agora, por exemplo, sei falar em público sem timidez.

De acordo com a mídia, os seus amores nascem e mudam rapidamente, hoje Alberto de Mônaco, amanhã Julio Boca. Qual é a verdadeira Claudia?

A verdadeira Claudia é uma garota com muitos amigos. O príncipe Alberto é um desses, outro é Julio Boca. Mas depois, há também Placido Domingo ou Peter Gabriel e muitos outros personagens públicos. Assim, quando apareço em alguma fotografia junto a eles, a imprensa de todo o mundo os transforma imediatamente em namorados! Mas não é verdade.

Mas, no seu futuro, existe um namorado, um marido, filhos?

Estou super disposta a me apaixonar e logo ainda. Mas por enquanto não tenho nenhum companheiro pelo simples motivo que não me apaixonei por ninguém.

O que olha mais em um homem?

Não tenho um tipo estético ideal. A primeira coisa que vejo é o caráter e, principalmente, o senso de humor. A um homem peço que tenha fascínio, de me conquistar com a inteligência, com a cabeça, enfim. Que saiba o que e a ironia e que saiba ensiná-la a mim. Se não se consegue rir, na vida…

É difícil ser seu namorado …

Todos os companheiros das pessoas famosas devem ter um caráter forte. Eu gosto dos homens de caráter, mas que sejam também sensíveis. Para andar por aí comigo, é preciso suportar o barulho, as intrusões, as fofocas, os jornalistas...

Tem sentimentos de culpa?

Como assim?

Bem, parece que você tenha tudo: beleza, celebridade, dinheiro…

Eu acho que tenho sorte, isso sim, agradeço a Deus e aos meus pais que fizeram nascer assim. Por isso, quando posso tento fazer algo útil, social.

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