Aldivan Teixeira Torres - O Testamento: O Código De Deus стр 2.

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5.1Tipos de regime

5.2História política Brasileira

5.3Corrupção

5.4Tópicos diversos

5.5Retomando o debate

5.6Confidências

Parte VI Working

6.1Primeiros tópicos

6.2Setor público,privado,concursos,formação técnica

6.3Qualidade de vida,movimento sindical e direitos e deveres do Trabalhador

Parte VII Scientific

7.1O papel dos meios de comunicação

7.2Matriz energética brasileira,o universo

7.3Meio ambiente

Parte VIII SocioeconomicCity

8.1Algumas questões importantes

8.2Outros tópicos

8.3Esportes e lazer

Parte IX Educulting

9.1Modalidades educativas,escola públicax versos a privada e remuneração dos profissionais da educação

9.2Analfabetismo,papel dos professores, povos formadores,patrimônios culturais

9.3Programas de apoio a cultura,literatura e o desafio da publicação

Parte xSaúde

Parte XI Sodorra

11.1O sermão do Deserto

Parte XII Final

Epílogo

Parte IInício

Tragédia

Era uma vez uma família simples de classe média residente na zona Rural do município de Arcoverde-PE com sobrenome Andrade Correia. A família era formada por cinco pessoas: Philliphe Andrews, o pai, Angélica, a mãe, Samantha, Constantina e Bartolomeu, os filhos. Por um longo tempo viveram em paz.

Philliphe era o tipo de pai distante, muito ligado ao trabalho, que geralmente só nos finais de semana prestava mais atenção na esposa e filhos. Era pouco, mas ninguém reclamava, pois era um mal necessário.

Tudo ia transcorrendo dentro da normalidade até o dia fatal. Foi exatamente no fim de ano, época de recesso escolar quando a família inteira reuniu-se, arrumou as malas, acomodaram-se no automóvel e partiu para o litoral com o objetivo de passar o final de semana longe da monotonia do dia a dia.

Inicialmente, nada de anormal aconteceu. Foram ultrapassando as barreiras da movimentada Rodovia BR 232 e chegando próximo a Caruaru, no final de uma curva, foram surpreendidos por outro automóvel que vinham em sua direção. Resultado: Colisão frontal, com os carros saindo da pista principal.

O socorro chegou rápido, todos foram encaminhados ao hospital da capital da capital do agreste com a ajuda dos bombeiros sendo atendidos em estado de urgência ao chegarem lá. Foram feitas os esforços iniciais para o restabelecimento da saúde dos mesmos e alguns tiveram que ser encaminhados á UTI.

Dentro do hospital, passaram-se dois dias e infelizmente o acidente deixara como resultado vítimas fatais: Quatro da Família Correia e outro da Família Gouveia, ocupantes do outro veículo. Da primeira, o único que restara tinha sido Philliphe. Ele ainda não sabia pois seu estado de saúde requeria cuidados.

Passou-se mais um tempo ,as feridas foram cicatrizando,e quando os médicos perceberam que ele já se encontrava bem lhe comunicaram a má notícia de que o mesmo perdera toda sua família no trágico acidente.A reação oscilou do espanto inicial á revolta.E agora?O que faria?

A primeira coisa que fez foi colaborar de todas as formas para uma recuperação mais rápida.O objetivo era se afastar o mais rápido daquele lugar triste e macabro que era o hospital.

Com uma semana de esforços,finalmente foi liberado e a primeira coisa que fez foi telefonar para um táxi.Esperou mais quinze minutos até a condução chegar,um palio azul e ao embarcar no mesmo cumprimentou o motorista e indicou o lugar de destino: A rodoviária.Ao seu sinal,o carro imediatamente partiu e enfrentando um tráfego intenso chegaram em quinze minutos até o local desejado.Philliphe pagou a passagem,despediu-se e desceu.Dirigiu-se até o guichê do estabelecimento onde foi informado que o próximo ônibus para Arcoverde chegava em uma hora.A fim de passar o tempo,atravessou a avenida,tomou suco com pão de queijo na lanchonete e ainda teve tempo de passar numa pequena livraria onde comprou suas revistas preferidas.Após,atravessou a avenida em sentido contrário e voltou á rodoviária.Comprou a passagem e esperou mais um pouco.

Chegando o ônibus com destino á sua querida Arcoverde,ele não perdeu tempo,entrando de imediato escolhendo uma das poltronas da frente.Espera mais um pouco e então finalmente é dada a partida.

Iniciava-se assim a viagem de volta.Durante o trajeto longo,teve tempo de refletir sobre o estado atual,puxou conversa com o vizinho de poltrona e aproveitou para ler as revistas que comprara.Quando se sentiu cansado,tomou um cochilo.

Três horas depois,acordou com os solavancos do carro e percebeu que estava próximo de sua terra,a querida Arcoverde de tantas histórias.Instantes depois,ele segura a mala,bate na cabine do motorista e pede parada.O motorista obedece,o ônibus para e finalmente ele desce,rumo ao seu sítio (quinze metros) ,próximo ao povoado de Caraíbas.Segurando o que restara das malas,demora mais quinze minutos até á sua casa e ao chegar,cai exausto na cama.Tentaria dormir para aliviar sua mente conturbada e só se levantaria no outro dia para dar um destino á sua pobre vida.

A noite densa na vida de Philliphe

Amanhece.Philliphe acorda,toma banho,troca de roupa,prepara e come o desjejum (pão com ovos),escova os dentes e parte para a cidade onde ia exercer sua função pública.Seu cargo era auditor fiscal da fazenda do estado,de alta hierarquia e remuneração,fruto dos seus esforços de concurseiro.

Em Vinte minutos de viagem,usando o seu carro próprio,já chega ao local do trabalho,o pólo da secretaria de fazenda do estado em Arcoverde,um prédio amplo de dois andares.Após ultrapassar o portão de entrada,passa por um corredor e mais uma porta e então tem acesso ao vão principal onde se localizam os grupos de trabalho.Gentilmente,cumprimenta seus colegas e é consolado pelo fato da tragédia.Agradece e inicia a labuta.Passa cerca de oito horas no local e em trabalhos externos com companheiros e nesta volta nenhuma anormalidade ocorreu.Ao concluir suas tarefas,despede-se,Faz o mesmo percurso em sentindo contrário,ultrapassa o portão de entrada-saída, e dirige-se para o carro que está estacionado na rua vizinha.Ao chegar,acomodasse no seu assento,liga a ignição e parte passando para resolver algumas pendências no comércio para só então ir embora.Pega a avenida principal do centro,dirige-se ao bairro boa vista e alguns instantes depois tem acesso á rodovia BR 232.

Com velocidade moderada,demora apenas quinze minutos para chegar em casa.Guarda o carro na garagem,aproxima-se da porta,usa a chave para abri-la e já dentro da casa dirige-se á cozinha e chegando no local retira da geladeira o almoço já pronto.Esquente no fogão o alimento e alimenta-se com certa pressa tamanha é a sua fome.Ao término do almoço vai cuidar de atividades domésticas e do sítio no restante do dia.Logo cedo,resolve dormir.

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